Em 10 de outubro de 2019, os Arautos do Evangelho foram procurados pela revista Carta Capital e, por 45 minutos, responderam a algumas questões trazidas pela repórter Thais Reis Oliveira. A entrevista foi realizada na Casa Mãe dos Arautos do Evangelho e contou com a participação do Pe. Alex Barbosa de Brito, membro da Sociedade Clerical de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli e assistente espiritual dos Arautos do Evangelho.
Antes de concluir sua reportagem, a entrevistadora indagou se a instituição Arautos do Evangelho e seus membros têm em vista se defenderem contra as acusações, para se manterem como são.
Assista à resposta no vídeo abaixo:
Resumo
O Pe. Alex respondeu de imediato:
“Claro que [a Instituição] vai se manter como é!”
E prossegue sua resposta com uma ponderação dirigida à repórter:
“Se você está fazendo o que julga é correto, e você sabe que aquilo que você faz não é delito nem crime, mas é o exercício livre de sua profissão, amparado pela constituição e pelas outras leis civis, você vai manter firme […], ou não?”
E concluiu assegurando:
“Se eu sou sacerdote, eu vou [me] manter firme no meu propósito de continuar fazendo bem: administrando os sacramentos, atendendo confissões, visitando enfermos [e] encarcerados até o fim da minha vida; com a graça de Deus, é o que eu espero”.
Embora não tenha conseguido ouvir a pergunta da repórter, intuí que causa a ela certo pasmo ou espanto com a vocação dos Arautos do Evangelho. Pela resposta do Pe. Alex, vê-se que muita gente hoje não entende mais o que é o idealismo, o sacrifício e sobretudo o amor desinteressado ao nosso semelhante. Como o mundo está infestado pelo materialismo, tudo tem que ser pago ou comprado. Dedicação a um ideal religioso é estranho ao mundo. As respostas, de tão ingênuas foram as indagações, até parecem uma aula de catecismo para crianças de 9 anos. Que Nossa Senhora toque a alma dessa repórter e lhe abra os olhos para a malícia e maldade dessa mídia falsa e materialista.
Quando o padre faz a pergunta à repórter, ela demorou a dizer sim.
*Trecho do artigo*
E prossegue sua resposta com uma ponderação dirigida à repórter:
“Se você está fazendo o que julga é correto, e você sabe que aquilo que você faz não é delito nem crime, mas é o exercício livre de sua profissão, amparado pela constituição e pelas outras leis civis, você vai manter firme […], ou não?”
Fantástico