A sequência que o Comissariado não seguiu…

por Dr. José Manuel Jiménez Aleixandre (*) Houve uma “Visita Apostólica”… que nada encontrou Como foi já amplamente divulgado, os “Arautos do Evangelho” foram objeto de uma “Visita Apostólica”, promulgada por um Decreto de D. Braz de Aviz, datado de junho de 2017. Este Decreto tinha sido predeterminado três anos antes, em 2014, como pode-se notar pelo seu próprio número de Protocolo. Segundo declararam repetidas vezes os “visitadores”, eles nada encontraram que desabonasse a vida, o comportamento, o governo, a administração, a pastoral vocacional, a formação, especialmente dos mais jovens… … Leia mais

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Agressão física ou ataque à Igreja?

por Ney Meireles Agressão física e abuso dos direitos da criança e do adolescente são as últimas acusações lançadas contra os Arautos do Evangelho. Em programa de 27 de outubro, o “Fantástico”, da Rede Globo, veiculou vídeos em que o fundador da instituição, Mons. João Scognamiglio Clá Dias, ministrava o Sacramento da Confirmação a alguns jovens. Em determinado momento, segundo a práxis litúrgica, o celebrante dá um leve tapa na face do crismando. Nada de novo nem anormal… Mas, na visão dos acusadores, constitui “agressão”, “violência”, “abuso”. Para a Globo, … Leia mais

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Por que o Decreto de Comissariado é inválido?

por Dr. José Manuel Jiménez Aleixandre (*) A visita que D. Raymundo Damasceno Assis e D. José Aparecido Gonçalves de Almeida realizaram à Casa Geral da Associação Arautos do Evangelho, a fim de apresentar o Decreto de presumido comissariado, em 18 de outubro passado, transcorreu num clima de profunda transparência e sinceridade, como fundamentos da comunhão eclesial. Nessa ocasião, o Presidente Geral dos Arautos do Evangelho, Sr. Felipe Lecaros Concha, com os membros de seu Conselho, e alguns assessores, entre eles um canonista, mostrou a absoluta invalidez de tal Decreto … Leia mais

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Por que a Associação Arautos não é comissariável?

por Dr. José Manuel Jiménez Aleixandre (*) O presente artigo se refere à legislação da Igreja, em particular, ao Código de Direito Canônico, promulgado em 1983 por João Paulo II. A conotação do termo “comissário” O termo “comissário” na linguagem corrente no Brasil refere-se habitualmente a uma autoridade policial, mas também tem outros usos, como na expressão “comissário de bordo”, ou seja, quem presta serviço aos passageiros durante um voo. Na História, o termo tem ressonâncias pouco agradáveis, seja nos “comissários” do “Comité de Salut Publique” na Revolução Francesa, cumpridores … Leia mais

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