No dia 26 de outubro de 2019, o Sr. Walace Lara, repórter da Rede Globo, foi a uma sede dos Arautos do Evangelho em Caieiras para entrevistar a instituição religiosa no contexto de um programa a ser apresentado por ele no Fantástico.
Entretanto, uma vez no local, o repórter negou-se a escutar os membros dos Arautos que se encontravam ali, desejosos de restabelecer a verdade que fora distorcida pela emissora em programa anterior. Indignados com a atitude da reportagem, as famílias que estavam presentes expulsaram o repórter e sua equipe do recinto, aos brados de “racismo” e “discriminação religiosa”.
No vídeo que compartilhamos a continuação, a Ir. Mariane Mariano Secundino, de 24 anos, cita sua própria experiência enquanto afro-descendente para refutar as calúnias de suposto “racismo” e “discriminação” que, segundo a Globo veiculou, os Arautos teriam praticado.
Veja também:
- apresentação do Pe. Alex
- depoimento da Ir. Teresinha
- depoimentos de familiares
- Carta Aberta à Rede Globo
Resumo
A religiosa afrodescendente quis dar seu depoimento, a respeito da situação de vexame e desconforto causada pela atitude dos repórteres da TV Globo:
“Sinceramente me senti muito ofendida, não só como a minha pessoa, mas de todos e todas os que estão aqui presentes da raça negra e que fazem parte desta Associação”.
Segundo ela, a acusação de “racismo” contra os Arautos do Evangelho é impensável, pois ela sempre gozou de um relacionamento cordial com suas irmãs de vocação, fazendo as mesmas atividades que elas. À Rede Globo, ela afirma que, quanto a atitudes racistas por parte da instituição, “isso nunca aqui se passou”. Ela afirma, pelo contrário, que todas vivem em perfeita comunhão, praticando a mesma fé.
Assegurou que gosta muito de prestar ajuda, sempre que se necessite. E concluiu:
“Será que para chegar aos céus tem que se ter algum cargo alto? […] Não! […] para chegar aos céus, não existe raça nem cor nem classe social”.
