Walace Lara, repórter da TV Globo, em entrevista gravada no dia 19 de outubro de 2019, pediu explicações sobre um suposto relato de que o trabalho braçal da casa cabia às “internas negras” – inclusive adolescentes –, que elas almoçam separadas e não participam das atividades como as demais. Madre Mariana Morazzani respondeu que nas diversas casas dos Arautos do Evangelho o convívio é natural, harmônico e desprovido de qualquer preconceito étnico entre membros de diversas proveniências, baseado, isto sim, na caridade fraterna.
Assista à íntegra da resposta dos Arautos.
Resumo
Chamam-se “intendentes” aquelas irmãs que auxiliam especialmente nos trabalhos de cozinha, todas elas maiores de idade. Entretanto, essa função indica simplesmente uma especial dedicação, uma vez que todos os membros dos Arautos do Evangelho, maiores de idade, compartilham os mesmos afazeres em determinados momentos, sem nenhuma distinção decorrente da etnia.
O Pe. Alex Brito completou que, mesmo como sacerdote, também exerce funções de serviço da mesa, na Casa de Formação: “na sala de aula, eu estou como professor; na refeição, eu estou servindo a mesa”, e eventualmente exerce funções de limpeza da casa.
Portanto, todos os membros dos Arautos do Evangelho, maiores de idade, participam dos trabalhos braçais, para o bem da comunidade religiosa, sem qualquer preconceito.
Nos Arautos há uma variedade de pessoas, branco, negros, nordestinos, sulistas, latino americanos, indianos, indígenas e etc. Acusar de racistas é uma calúnia que a #GloboLixo publicou e não quis dar o direito a réplica
#AmoOsArautos