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Resposta a Metrópoles – 5 de 11: um crime impossível de suposto estupro2 minutos para ler

O Departamento de Imprensa dos Arautos do Evangelho publicou no dia 28 de agosto de 2019, um extenso relatório com o título “Perseguição à Igreja Católica no Brasil?”, no qual desmonta as falaciosas afirmações contidas numa reportagem intitulada “Os segredos dos Arautos: o que escondem as muralhas de castelos habitados por grupo católico ultraconservador”, publicada no dia 23 de Agosto de 2019 pelo portal noticioso Metrópoles.

Veja o plano geral da resposta aqui.


4. Um crime impossível de suposto estupro: Agradecemos ao Portal Metrópoles por confirmar a inocência e a integridade dos Arautos do Evangelho.

Durante a referida Visita Vaticana aos Arautos do Evangelho, que teve início em 2017 e que durou um pouco mais de um ano, foram percorridas todas as Casas nos vários países onde estão presentes. Foi entrevistada a quase totalidade dos moradores, incluindo até mesmo Cooperadores dos Arautos do Evangelho, além de ter havido reuniões com ex-membros, familiares de membros e familiares de ex-membros das Instituições, que puderam dar o seu testemunho aos Visitadores do Vaticano.

Das visitas realizadas, segundo relataram os próprios Visitadores do Vaticano em reuniões com os Moderadores maiores das três Instituições (Superiores e Presidente Geral), nada foi encontrado contra a Moral ou mesmo contra a sã doutrina, ou seja, nenhum caso de pedofilia ou algo que se assemelhasse.

O Jornal Metrópoles afirma que, ao longo de algumas semanas, “esteve em quatro capitais que mantêm sedes dos Arautos”, e “visitou castelos (sic!), entrevistou ex-integrantes e familiares ligados aos devotos.”

E o que encontrou contra a Moral ou os bons costumes?

Uma grave e falsa acusação feita por um denunciante anônimo!

Analisemos parte do vídeo apresentado pelo Metrópoles…

Segundo a declaração da suposta vítima, os crimes teriam ocorrido em torno do ano da morte do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira (1995). Ora, naquele período a fundação dos Arautos sequer tinha ocorrido. Trata-se, pois, por analogia do direito, de um “crime” simplesmente impossível de acontecer (Código Penal, art. 17), seja pela inexistência do sujeito, seja pela incapacidade de praticá-lo mesmo que existisse, pois se trata de uma pessoa jurídica.

Portanto, mesmo que o testemunho lançado no vídeo da matéria do Metrópoles seja real – o que é discutível, já que não informa a identidade do acusador nem a do acusado – a atitude do Portal em atribuir tão grave crime a algum membro da Associação Arautos do Evangelho, inexistente antes do ano 2000, é completamente tendenciosa, caluniosa e difamatória.

Resta-nos agradecer ao Portal Metrópoles por ter confirmado o resultado da visita Vaticana: nada foi encontrado contra a Moral ou mesmo contra a sã doutrina, ou seja, nenhum caso de pedofilia ou algo que se assemelhasse!

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