Refutações

SBT entrevista os Arautos – 3 de 20: Brasil, palco de perseguição religiosa2 minutos para ler

Os Arautos do Evangelho foram procurados pelo SBT e, por mais de uma hora, responderam às questões trazidas pelo repórter-estagiário John Silva. A entrevista foi realizada na Basílica Nossa Senhora do Rosário, em Caieiras, São Paulo, e contou com a participação do Revmo. Pe. Alex Barbosa de Brito, membro da Sociedade Clerical de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli, e de vários membros do Setor Feminino dos Arautos do Evangelho, bem como de famílias e cooperadores da Associação.

Ao ser interrogado sobre os motivos que levaram algumas pessoas a denunciarem os Arautos no Ministério Público, o Revmo. Pe. Alex Barbosa de Brito respondeu: “Eu acho misterioso!”

Assista à resposta na íntegra:

Resumo

O Pe. Alex afirmou acreditar que há certos interesses por detrás destas denúncias, os quais não poderão permanecer ocultos, tal como disse Nosso Senhor:

“Nada há oculto que não deva ser descoberto, nada de secreto que não deva ser publicado” (Mc 4, 22).

Ademais – continua o presbítero – percebe-se nisso uma “orquestração”. Fazendo valer a metáfora, afirmou:

“Em determinado momento vai aparecer o maestro, a partitura e a orquestra; tocando, justamente, uma pauta, uma melodia cacofônica; e vai ficar claro para a opinião pública internacional o que de fato está por detrás desta perseguição religiosa”.

Não escondeu sua surpresa ao explicar que o Brasil fosse palco de uma perseguição religiosa, já que neste país são acolhidas as mais diversas raças, e convivem harmonicamente pessoas de todos os credos e costumes.

O Pe. Alex também respondeu sobre a possível existência de denúncias, feitas pelos próprios membros, contra a Instituição: “Dentro dos Arautos isto nunca aconteceu”. Afirmou, entretanto, que tais denúncias são feitas por um conjunto de descontentes, professamente antirreligiosos, que não só difamam a Associação, mas também falam mal da Igreja, de cardeais, núncios, bispos e padres, utilizando-se de depoimentos e gravações, e sobretudo em lives. Fez notar com isso que os Arautos do Evangelho não estão isolados nesta perseguição religiosa, mas, por ora, encontram-se no foco porque “afinal, ninguém joga pedra em árvore que não dá fruto”, acrescentou.

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