A respeito das acusações de “agressões físicas” sangrentas, apontadas pelo entrevistador Chico Prado da CBN, durante supostos treinos militares de marcha nos Arautos do Evangelho, o Pe. Alex Barbosa de Brito, EP, respondeu ser uma acusação sem propósito. De fato, há cerimônias religiosas, cortejos e inclusive os referidos “treinos de marcha”, porém, realizados sem nenhuma violência.
Ademais, essas marchas são públicas e não se caracterizam por um militarismo no sentido estrito, antes contribuem – mediante o caráter marcial – para propagar um carisma próprio a uma instituição de espírito de cavaleiro adaptado à modernidade. Eis o porquê das botas: o cavaleiro disposto à missão.
Até mesmo na sabedoria popular encontramos um provérbio lembrado pelo sacerdote que explica bem a situação: “Quando há uma tartaruga pendurada numa árvore, alguém colocou”. Árvore e tartaruga não casam; logo, houve uma ação externa para combiná-los, donde parafrasear o ditado: Quando há uma agressão nos Arautos, alguém inventou!… Agressão física não se verifica nos Arautos do Evangelho.
Deve-se considerar que anos atrás não havia nenhuma denúncia contra a instituição. “O que aconteceu que, de um ano para cá, de repente, esse ‘bum’?” – perguntou o Pe. Alex referindo-se à campanha difamatória. Não estará por detrás disso um “grupo orquestrado”? Orquestrado em prol do ódio religioso ou do discurso de ódio? Realmente, chamam a atenção “essas calúnias que absolutamente não procedem”.