Em homilia proferida em 27 de dezembro de 2009, o fundador dos Arautos do Evangelho, Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, prega sobre as bem-aventuranças com as quais, segundo as Escrituras, Deus premeia aqueles que honram sinceramente seus pais e lhes são submissos, a exemplo do próprio Homem-Deus.
Assista ao trecho:
Seguem as próprias palavras de Monsenhor João Clá:
“… Jesus desceu então com seus pais para Nazaré e era-lhes obediente …” [1]
Apesar de Ele dizer que Ele estava na casa do Pai — e deveria estar — Ele era obediente. Por quê? Porque Ele quis dar esse exemplo. Durante quantos anos? Trinta anos! Trinta anos de obediência. E Ele que viveu trinta e três, noventa por cento da vida d’Ele foi obediência aos pais. […]
“… Quem honra seu pai, alcança o perdão dos pecados… ”
Honrar o pai é elemento para obter de Deus graças de arrependimento; é um instrumento eficaz para que a pessoa, em certo momento, mude de vida até. Ela, quando, estiver numa situação de angústia por ter andado mal, por ter procedido como não devia, nestas ou naquelas circunstâncias, ela vai encontrar meios para poder pôr sua alma em paz, porque Deus vai sorrir para ela de maneira especial, porque ela honrou seu pai. E quem honra seu pai alcança o perdão dos pecados. Ele, Deus, derrama graças especiais àqueles filhos que têm veneração por seus pais, àqueles filhos que se submetem à educação dos seus pais, se submetem à orientação dos pais, se submetem à obediência dos pais.
“… evita cometê-los …”
Portanto, até a graça de se livrar de cair nestas ou naquelas faltas contra a Lei de Deus, esta graça é dada àqueles que respeitam os pais.
“… será ouvido na oração cotidiana …”
Quer dizer, a sua oração tem mais força. […] Deus faz ouvidos duros para aqueles que trataram mal seus pais. Mais ainda: Deus vai divinizar esta relação humana, esta relação natural que existe entre pais e filhos, e diz:
“… Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros …”
No respeitar a mãe, entra — para aquele que assim procede, aquela que assim procede — entra uma caudal de graças, uma caudal de dons extraordinários. […]
“… Quem respeita o seu pai, terá vida longa …”
Ainda mais essa. É, além de tudo, outro prêmio. A longevidade não depende das vitaminas, não depende de um exame contínuo, de rotina; a cada seis meses, exames colossais, não sei quanto… Depende isto sim — é o que diz a Escritura — depende de respeitar o pai e a mãe. Aí está uma razão extraordinária de longevidade.
“… Meu filho, ampara o teu pai na velhice e não lhe causes desgosto enquanto ele vive …”
Quer dizer, o pai deve atravessar a vida inteira, sendo venerado pelo filho até o momento em que o filho estudou, o filho se formou, o filho adquiriu cargos, funções, subiu, ele é muito mais do que o pai; o pai foi algo em relação a ele que ficou para trás. Ele superou o pai numa série de aspectos. E ele vê o pai agora, de cima, no que diz respeito ao rango, no que diz respeito ao mirante ao qual ele subiu; ele vê as coisas com muito mais profundidade, com muito mais amplitude, ele tem um panorama muito mais rico do que o pai.
E o pai, ademais, começa a falhar na sua natureza humana, no seu físico: as vistas já estão cansadas, o ouvido já não funciona como antes, ele tem sonos em horas completamente inusitadas, ele não sobe mais as escadas senão com o apoio de alguém, ele, sobretudo, tem a memória falhando, a atenção falhando e, às vezes, tem umas reações que poderia irritar este ou aquele… ao filho não. Ao filho, este que está inteiramente de acordo com o que diz a Escritura, este toma o pai com mais carinho, com mais afeto, e trata o pai com mais bondade, com mais veneração, com mais respeito, com mais honra. […]
Nós devemos tomar tudo o que a Igreja nos ensina, tudo o que a vida nos ensina, tudo o que Deus nos ensina através das circunstâncias da vida, através da vida em família, através de tudo aquilo que constitui a nossa existência na face da Terra, nós devemos tomar todas essas lições e pôr em nosso coração todas essas lições, e meditar sobre estas lições, e fazer com que estas lições passem a ser vida em nós.
[1] Trecho de homilia de 27 de dezembro de 2009.
Veja que incrível!! Quantos anos faz que o Monsenhor disse isso? E agora a mídia vem acusar de alienação parental e incitação de ódio à família?!! Essa é mais uma prova da inocência dos Arautos e sobretudo do Monsenhor João. Viva o Monsenhor!!!
Quanta doçura para nós ensinar os mandamentos. Eu gosto muito das homilias do Mons. João. Tem uma homilia ele explicando o que é compaixão. Belíssima e eu não compartilhei, perdi. Eu queria muito ver dinovo.
Amigos nesse mundo, de hoje existe um local, que se ensina a amar os pais e respeita os pais . Vocês vão me dizer, você louco em fala isso ! Nesse mundo, de hoje . Aonde os jovens, estão preocupados com tudo que, fala diversão e bagunça e muitas vezes, drogas . Você é louco . Existem um lugar,nesse mundo aonde os jovens aprender, amar e respeita os pais . A onde é, esse lugar ? Esse lugar, é a casa dos Arautos do Engelho. Vcs poderão parar, e pensa vejam esse video , em que o Monsenhor,mostra para seus filhos como devem respeitar os pais .
Salve Maria 🌹 belíssimo ,dai-me a graça de honrar minha mãe!